FESTA DA PRIMAVERA

Ganhadora e Ganhador do concurso Garota e Garoto CEAV 2015
Julianna Samara (2001) e Eduardo Souza (1001 CN)

Hoje o ensino de física passa por uma reformulação tal que deve-se pensar em "para que ensinar" física em detrimento da antiga idéia do "o que ensinar" nessa disciplina. Documentos como os PCN's nos trazem um novo olhar com o qual devemos lecionar física em nossas salas de aula e promover um ensino que forme adultos capazes de compreender a realidade dos fenômenos físicos dos quais participam, muitas vezes, sem compreender suas origens, tornando-os meros consumidores de ciência e tecnologia e nunca partícipes de sua produção.

O estado do Rio de Janeiro também conta com um documento norteador do ensino dessa disciplina nas escolas estaduais, o Currículo Mínimo de Física que, para o curso normal tem vigência à partir do ano de 2013. Esse documento traz o conteúdo, as competências e habilidades MÍNIMAS com que os estudantes do curso normal devem compor sua formação. Acima, o que é trazido para o terceiro bimestre.

Os PCN's para o ensino de física trazem diversas estratégias que podem ser utilizadas para o ensino dessa disciplina em sala de aula. Uma das mais proveitosas, porquanto permite ao professor conhecer, em tempo real, qual o entendimento que os estudantes vêm desenvolvendo no estudo de física é o debate. Nessa oportunidade, os estudantes podem trocar idéias entre si, dispostos em grupo e com o professor mediando as trocas de informações e idéias, permitindo o desenvolvimento cognitivo à partir de uma interação social na própria classe.

A proposta de se trabalhar com artigos científicos em sala de aula passa pela necessidade de distribuição do material para todos os estudantes e turmas com que se trabalhe. Então, uma sugestão para distribuição desse material, utilizando-se menos recursos da própria escola ou dos estudantes,  seria o compartilhamento de arquivos utilizando a computação na nuvem. Esta consiste em um modelo de transmissão de arquivos utilizando os servidores da internet. Deste modo cada estudante utilizando uma rede wifi ou um plano dados próprio pode "baixar" o material compartilhado pelo professor professor. 

Em atividades como essa, nota-se que os estudantes não se queixam de utilizar seus próprios planos de dados para tarefas escolares, compreensível, pois são esses planos que eles utilizam, na maioria das vezes, para realizarem as tarefas de casa. A maioria deles prefere utilizar o próprio telefone celular para "baixar" os arquivos compartilhados. Poucos utilizam através de outros meios. O importante é que os estudantes ficam livres para utilizarem como quiserem de forma rápida e barata.

Muitas são as vantagens de se utilizar a computação na nuvem em atividades de ensino-aprendizagem.

Atualmente a maioria dos professores reconhece os impactos da internet em tarefas escolares, mas ainda falta reconhecer que se deve buscar formas de utilizá-la dentro e fora das salas de aula a seu favor. Uma das possibilidades seria a implementação de oficinas nas escolas, dentro da carga horário de trabalho do professor, para que ele se sinta motivado em participar e contribuir com suas idéias para a melhoria dos processos de ensino.


Crédito da figura: https://goo.gl/diHNqP

Arte e mobilização social

Um grupo de alunos se amontoam no fundo da sala...

(clique na foto para ampliá-la)

Lápis, pincéis e tinta na mão...

(clique na foto para ampliá-la)

De repente a arte surge...

Como expressão de união e muita dedicação... 

(clique na foto para ampliá-la)

Esse foi o projeto do professor de Artes David Pedrosa..

Com a palava o professor:

"Foi uma experiência. Agora vai virar projeto. 

Para esse trabalho usei como base o currículo mínimo do terceiro bimestre, cujo o tema é mobilização social. 

Em aulas anteriores, identificamos nas artes visuais do Brasil e América latina, diferentes atividades ligadas a questões de interesse social. 

Mostrei diversos artistas nas aulas de história da arte, nacionais e internacionais que desenvolvem ou desenvolveram sua arte como veículo de mobilização social. 

Fizemos uma pesquisa ligada ao processo criativo de artistas ligados ao graffiti e aos murais. Ligamos temas de sua convivência frente a uma sociedade conturbadas nas grandes metrópoles. E a ideia inicial para a sala de aula é transformar o caos das pichações feitas por vandalos/alunos em pinturas com temas variados..

A primeira foram as ilhas botinas que é um dos ícones da cidade."

Excelente trabalho! Parabéns professor!

Globalização Gastronômica

As turmas 2001, 2002 e 2003 do Curso Normal iniciaram um projeto do Professor Jefferson Dilermano, na disciplina de Geografia, cujo tema é Globalização Gastronômica.

A cada semana as turmas apresentaram a difusão dos alimentos no globo terrestre e as respectivas influências econômicas e sociais nas áreas de cultivo e cultura (plantação).

A primeira apresentação teve como tema: OVOS, MILHO e CANA DE AÇUCAR.

A apresentação aconteceu no dia 13/08/15 e foi um sucesso. Confira nas fotos abaixo:

Parabéns a todos os envolvidos!!!!

(Para melhor visualização clique nas fotos para ampliá-las)

Professores convidados

Grupo responsável pelo trabalho

Professor Jefferson e seus convidados

Professores Motivados

FESTA JUNINA/ 2015 - UM SUCESSO TOTAL

Uma mistura de amor, carinho, dedicação e comprometimento só poderia resultar no grande sucesso de nossa Festa Junina.
Nossos alunos com sua alegria, nossos professores parceiros, Direção e Orientação em um trabalho conjunto e a equipe de colaboradores que se desdobraram para que nossa escola se tornasse esse cenário de alegria e confraternização.
Agradecemos à todos pela imensa cooperação.